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Na filosofia do vilarejo da Brasa, um Samurai hei de tornar-se um com sua Katana; obviamente a lâmina depende do mesmo para que seja capaz de se mover, de brandir um corte e de saciar sua sede de sangue. O que deve ser aprendido por um guerreiro é que este também torna-se depende da espada: Seus olhos são os olhos da Katana, seus movimentos são os movimentos da Katana, seu alcance é o alcance da Katana, seu coração é o coração da Katana e a alma de um guerreiro incorpora-se no aço da espada, dando vida à mesma. Saber disto e empregar isto, no entanto, são coisas completamente diferentes; normalmente, se requisitaria anos de prática para verdadeiramente compreender o significado da união de um homem com uma ferramenta de matar. No entanto, o vilarejo da Brasa não é tido como um berço de guerreiros exímios em vão. Correm-se os rumores de que, de fato, a floresta que circunda o vilarejo, em uma determinada direção, deixa de ser uma floresta comum e dá a luz a um campo especial, de fauna e flora completamente divergentes do restante do lugar, uma área tida como sagrada pelos anciãos do povoado da Brasa. Corre-se de boca em boca através das gerações do país do Ferro que guerreiros lendários testariam os limites de seu espírito inquebrantável visitando a floresta, isto é, sobrevivendo na mesma pela máxima quantia de tempo possível; os mais bravos guerreiros normalmente são capazes de durar uma semana no templo da natureza.
Como um sistema de testes, foi-se decidido implementar, como um sistema único da Vila, uma viagem de Samurais novatos, em times, floresta adentro; um narrador reafirmará os jovens guerreiros das eminentes adversidades, e fatores como fome e cansaço serão levados em conta durante a jornada de sobrevivência do time que optar por tal metodologia de deste. O benefício é que, de acordo com as adversidades sobrepujadas pelo grupo e pelo tempo que forem capazes de durar na floresta em questão, poderão pular cargos de acordo com sua proficiência. Para tal, um time de até três samurais iniciantes deve ser formado (embora samurais que desejem se aventurar sozinhos sejam também permitidos), supervisionados por um Samurai de nível superior, como nos demais vilarejos; após tal processo, um pedido deve ser feito por um representante do grupo na área de missões, e um tópico referente ao teste será em breve criado. Vale ressaltar, no entanto, que a possibilidade de morte é real em tais missões, portanto as consequências devem ser medidas antes de solicitar tal missão, uma vez que, adentrando não floresta, não há mais volta por, no mínimo, um dia de sobrevivência.